quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

dia de visitas, chocolates e alquimia!!




sábado, 17 de setembro de 2011

pinturas "certinhas II"

elke littig
mista sobre tela

elke littig
mista sobre tela



elke littig
mista sobre tela

pinturas "certinhas I "

elke littig
óleo sobre tela 80X120cm- 2011
vendida


elke littig
óleo sobre tela 15X25- 2010



elke littig
óleo sobre tela 80X100cm - 2009


elke littig
óleo sobre tela 80X100cm - 2009


elke littig
óleo sobre tela 80X100cm - 2009

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

relicários I, II e III



registro fotográfico: luiza schlegel

Significado de Relicário- 

s.m. Caixa, cofre, lugar próprio para conter relíquias.


sexta-feira, 9 de setembro de 2011

exposição do soprarte

nessa foto, a montagem estava quase pronta. luiza registrou o momento!

parte da turma do soprarte que participou da exposição! estávamos todos felizes, pela confraternização, pelos 79 trabalhos expostos, e também pela presença de 106 pessoas na abertura do dia 02/09/2011.
a visitação segue até dia 25!

terça-feira, 26 de julho de 2011

exposição AZUL- fundação indaialense de cultura até dia 07 de agosto

                                                   monotipia sobre painel- 1,60X1,60cm

segunda-feira, 25 de julho de 2011

AZUL - dividindo impressões

nesta exposição, dois artistas visuais põe à mostra pintura e fotografia. são, ao todo 30 trabalhos, que tem como fio condutor a presença intencional da cor azul, mesmo quando não é a dominante. elke littig suspende no espaço, cinco pinturas que misturam monotipia e impressão de elementos orgânicos, nos painéis de 1,60X1,60cm. marco antonio struve, apresenta 25 fotografias na dimensão de 25X38cm, em cores, e em diversos temas como natureza e arquitetura. 

sábado, 25 de junho de 2011

falando a respeito de paulo lira

foto de luiza schlegel

Paulo, é graduado em Música pela FURB em 2005 e aluno especial dos Programas de Mestrado em Música e Educação da UDESC e FURB entre 2006 e 2007, Paulo Lira iniciou seus estudos de música aos dez anos com seu pai em Florianópolis.  Após um ano de estudo, já residindo em Timbó, começou a freqüentar aulas de violino na igreja Congregação Cristã no Brasil. Em 1997 participa da fundação da Orquestra de Câmara  Municipal de Timbó e em 2000 entra para a Orquestra da FURB.
Em março de 2001 implanta em Indaial o Programa de Musicalização nas Comunidades, e com esses alunos forma em 2002 a Orquestra de Câmara de Indaial. Estudou regência com os maestros Frank Graf, Daniel Bortholossi, Denise Mohr e Eusébio Kolher e violino com os professores Paulo Mannes, Roseli Weigartner e Freqüentou Master Class com Paulo Bosísio, Elisa Fukuda e Roberto Hübner. Em 2006 cria o Coro Misto Indaiá com membros da comunidade Indaialense. É professor de Violino e Viola da Fundação Indaialense de Cultura, e no SOPRARTE atelier .
Com seu trabalho em prol de uma nova geração de músicos na Comunidade Indaialense foi homenageado com o Premio “Destaque em Serviços Comunitários” edição 2008, pela Associação Industrial e Comercial de Indaial - Acidi. É integrante de varias formações camerísticas na região atuando como violinista, violista e regente.
Alguns de seus alunos prosseguem seus estudos musicais em conceituadas instituições superiores de música no país.  Atualmente é aluno particular de violino do Professor Roberto Hübner da Escola de Música e Belas Artes do Paraná.  

domingo, 19 de junho de 2011

e o azul está tomando conta daqui





  
tentativas para a exposição azul. 
registro fotográfico: luiza schlegel

segunda-feira, 13 de junho de 2011

dois fragmentos - viegas fernandes da costa



                                            Dois Fragmentos - Viegas Fernandes da Costa

Elke Littig

Na tela pintada por Elke Littig, quatro faces de uma janela refletem uma imagem estranha. Vista à distância, a imagem assemelha-se a uma mancha de lama impregnada a uma superfície acinzentada. Tencionamos, entretanto, aproximação, e o que parecia uma massa disforme de matéria incerta, assume sua dimensão antropocêntrica. É uma figura humana esta que se permite reconhecer quando nos aproximamos e juntamos os quatro fragmentos da imagem. Está de costas para nós, despida, de cócoras, as pernas ligeiramente abertas e as mãos tocando seus pés. A cabeça surge diretamente do tronco como massa coesa que se mistura aos ombros. Está levemente virada para a esquerda, e assim podemos perceber seu perfil: a boca com seu lábio inferior saliente, o nariz aquilino, o orifício ocular, a testa alta. Seu olhar inclina-se para cima, parece mirar algo, e me pergunto: o que busca? Saída? Resposta? Entendimento? Da escápula esquerda surge breve planta de quatro folhas. Apesar de pequena, esta planta com seu verde atrai nosso olhar quase que hipnoticamente. Afinal, há vida brotando da lama (ou da rocha?) em meio à paisagem primitiva. Símbolo, talvez, de certa epifania, diálogo da artista com seu tempo e sua geografia? A vida, apesar de tudo, é persistente. Incrusta-se em nossa realidade e aflora às nossas costas, enquanto bestializados miramos o terror. É sistêmica a perspectiva de Elke Littig ao nos apresentar uma paisagem fragmentada. Porque se fragmenta a realidade em sua tela, é justamente para nos dizer que é na junção dos cacos que se permite a realização do todo. Se se cobre de lama um pedaço de nossa realidade, de imediato a vida se impõe à revelia. Então por isso aproximo-me do quadro, e baixinho sussurro à figura de lama que a vida está consigo, que olhe para si, que toque sua escápula esquerda e sinta a densidade da planta que fez do seu corpo solo fértil para germinar. Sim, Elke Littig me fez sussurrar à figura de lama!  
Marco Antonio Struve
Dos diálogos com o a figura de lama de Littig, detenho-me agora na fotografia de Marco Antonio Struve, intitulada “Frag Mento”. Apóstolo da fotografia, Struve escreve que “é bom ser fotógrafo, um mágico militante recolhendo o tempo”. O tempo, entretanto, tal qual a realidade, não se permite à captura fácil, e quando esta ocorre, é sempre uma captura parcial, como que se alcançássemos a perna da lebre em sua toca profunda, e essa perna fosse toda a lebre, porque o restante do seu corpo esvai-se pelo incógnito do buraco onde se esconde. Struve busca assim, com suas lentes e objetivas, preservar um tempo e uma realidade fluídos até mesmo na materialidade da sua arte. Arte esta fotográfica ou escultória? “Frag Mento” é transformação sobre transformação. Atento aos detalhes e ciente de que a paisagem é a reunião dos mínimos que nosso olhar e sensibilidade são capazes de reunir em imagem reconhecível, Struve volta sua atenção para o detalhe quase imperceptível, para a parte de um todo, e assim constrói ilusionismo (como ilusória toda realidade), como um mágico, um prestidigitador, que com elementos ordinários nos permite o deslumbramento do extraordinário.
“Frag Mento” é um fragmento da escultura “Transformação”, de Guido Heuer (exposta em praça pública no município de Blumenau). Fragmento transformado também pelo fotógrafo, quando retirado de seu todo original e manipulado através da exposição de luzes e de diferentes temporalidades. O resultado é essa imagem abstrata, repleta de curvas e luminosidades, metal envolvente, insinuante. Verdadeiro poema que flerta com as fronteiras entre fotografia e escultura.
Os dois trabalhos de Marco Antonio Struve e Elke Littig que comentei aqui podem ser vistos na exposição “OITO - Artes Visuais Indaialenses”, que reúne também trabalhos de Dolores Thonern, Homero Moser, Iria de Freitas Bueno, Luiza Schlegel, Nanci Merize Moskorz e Sidney Luiz Saut (importante fotógrafo brasileiro que se dedica à fotografia monocromática, como as três fotos que apresenta na exposição, construídas a partir da técnica da oleografia, comum no século XIX e atualmente quase extinta). Diferentes linguagens e estéticas são apresentadas nesta mostra de artistas indaialenses, realizada no “Consórcio Intermunicipal do Vale do Itajaí”, em Timbó. A exposição permanece aberta até o dia 30 de junho.

Sidney Luiz Saut

quarta-feira, 8 de junho de 2011

texto do amigo marco struve, para a abertura oito- artes visuais indaialenses. 07.06.2011

Senhoras e senhores Boa noite!

O mundo que vemos e percebemos é o mundo das paixões e desejos. O mundo dos sentidos. Mas o mundo dos sentidos é ilusório. A realidade é o domínio do impreciso, das sombras e das coisas ocultas, e o olhar é o primeiro a ser chamado para ordenar e revelar o mundo. De todos os sentidos, “a vista é que nos faz adquirir mais conhecimento, nos faz descobrir mais diferenças” (Aristóteles). O olhar não ignora e não é ignorado na experiência ambígua de imagens que não cessam de convidar-nos a vê-las e quando conseguimos desvendar os olhos, reconhecemos a vontade de delimitar, de geometrizar, de fixar relações estáveis que não se impõe sem uma violência suplementar sobre a experiência natural do olhar.   O mundo das imagens é o mundo do espirito que sonha, que diz respeito a um conteúdo que não tem nenhuma realidade, nenhum ser. O sensível não é feito somente de coisas. É feito também de tudo o que nelas se desenha, mesmo no oco dos intervalos, tudo o que nelas deixa vestígio, tudo o que nelas figura, mesmo a título de distância e como uma certa ausência.
Viajamos nesta exposição por uma mostra significativa das artes visuais indaialenses, sem, no entanto nos fixarmos a um tema, uma escola pictórica definida, a um estilo restrito. Navegamos pelo realismo e a precisão técnica de Dolores thonern, que nos mostra um domínio da técnica clássica de pintura, mas ao mesmo tempo faz incursões por um figurativismo de linhas modernas.
Mergulhamos nos fragmentos complexos de Elke littig. Ela parte de um plano pictórico, uma superfície vazia onde não há nada dentro, mas de onde extrai o humano da natureza. Elke configura o conteúdo de seus sentimentos em formas de espaço, usando todas as virtualidades dinâmicas da tela. Ela caminha do plano para a sua imagem. Jamais sua criação artística surge do nada. Do simples, faz um poema.
O mesmo poema escrito em outras cores por Homero Moser. A exposição da cor é menos detida que a do desenho. A cor está a ele subordinada, apenas aflora na sua disposição cromática como forma. Percepção de luzes. Circunscrição / composição. O painel transforma-se, na perspectiva, um vidro através do qual o olhar entra no mundo.
Chegamos a Iria de Freitas Bueno. Em duas de suas obras, ela retrata naturezas mortas, cenas domésticas, nada de excepcional se não fossemos imediatamente tocados pela profunda verdade que se irradia destas imagens e pela beleza desta verdade. Ao acompanharmos as várias semelhanças formais temos os elementos que dão aos quadros peso e densidade visual e dimensiona a profundidade do espaço. Sentimos como que uma paz secreta de coisas plenamente presentes.
Chegamos neste momento do caminho aos fotógrafos. Não fizemos esta divisão de forma consciente, mas nos deliciamos com esse acaso da natureza proporcionado pelos nomes de cada um.
A fotografia traz em si a verdade de ser sempre verdade e de ser sempre o passado, a memória, assim é a obra de Luiza Schlegel. Dona de uma sensibilidade e de um senso estético presente em todos os grandes artistas, extrai dos momentos o que eles tem de mais singular, de mais especial. No seu curto tempo como fotógrafa apresenta trabalhos significativos, dignos de reconhecimento.
Já a Fotografia (Marco Struve) para mim é o melhor jeito de aproveitar a vida. Vejam só: é ver, descobrir paisagens, pessoas, coisas, lugares. Tudo isso é nossa vida: experiências vividas, olhando – e vendo – sempre, no visor ou no reflex e daí fotografando sem fim com qualquer máquina ou técnica. Mas olhando. Todo o dia é diferente: todo olhar é outro e a gente percebe finalmente que o mundo é imenso! É bom ser fotógrafo, ser um mágico militante recolhendo o tempo.
Recolhendo nuvens e momentos como faz Nanci Merize Moskorz com suas fotografias que lembram ao mesmo tempo imagens surreais construídas de modo hábil e simultaneamente nos remetem aos tempos de infância redescobrindo em nuvens, sonhos e objetos. Essa singeleza e essa pureza de olhar que nos mostra o deslumbramento dos instantes que nem sempre temos o tempo necessário para ver.
E terminamos nossa breve jornada com ele que foi descrito pelo poeta timboense Lindolf Bell como o iniciador de registros fotográficos de beleza e drama na cidade na história desta arte no vale do itajai, Sidney Luis Saut é advogado e vem de uma família muito conhecida por sua dedicação a vários ramos da arte. Como artista fotografo fez-se presente através de suas obras nos mais distantes pontos do mundo, destacando-se como um dos expoentes mundiais na fotografia monocromática. Nesta exposição, nos brinda com suas oleografias, único no país e um dos poucos mundialmente reconhecidos como detentor de apurada técnica no ressurgimento deste processo nobre, de dificílima excussão.
Quando pensamos, a final, no que mais distingue os seres humanos, na sua humanidade, sua compreensão e criatividade, terminamos chegando sempre a qualidades estéticas: ao senso de harmonia e de beleza que os homens são capazes de entender na natureza. A sensualidade da percepção, que são transmitidas visualmente pelas imagens na arte, e que nós compreendemos sem precisarmos usar palavras. É só olhar.

um suporte diferente para a pintura

                                                            esta é a mão do joão...
                                                                   

                                                                    da milena...

                                                                      do theo...

                                                                      do thomas...

                                                                     e da naomi!

as quatro crianças fazem parte de um dos grupos do soprarte e se encontram semanalmente, para entre outras coisas, fazer arte! : )

segunda-feira, 23 de maio de 2011

XVII bienal de arte fotográfica brasileira em cores

duas pessoas da cidade de indaial, foram selecionadas na XVII bienal de arte fotográfica brasileira em cores, de londrina- paraná: luiza schlegel, nanci merizi moskorz. carlos lobe de bumenau, também foi selecionado. eles fazem parte do foto clube de santa catarina.

Luiza Schloegel - Grey-cat
grey- cat : luiza schlegel

Nanci Merizi Moskorz - Enquadramento
enquadramento: nanci merizi moskorz

Carlos Lobe  - Sem título 2

sem título 2 : carlos lobe

para saber das classificações, menções honrosas e aceitações acesse:
http://confoto.art.br/bienal2011/main.php